Com uma rodada cheia de reviravoltas, pênalti perdido e um
clássico totalmente aberto em campo, o Atlético-PR sacramentou seu
retorno à Série A do Campeonato Brasileiro ao empatar com o Paraná Clube
em 1 a 1, no Eco Estádio Janguito Malucelli. Clique AQUI e Curta o Araruna Online no Facebook
O resultado era suficiente para depender apenas de suas forças e deu ao Rubro-Negro, no sufoco, uma no G-4, com 71 pontos.
Com uma campanha irregular, flertando até mesmo com a zona de rebaixamento no primeiro turno, o Furacão iniciou uma arrancada sob o comando do técnico Ricardo Drubscky, que assumiu a equipe em duas ocasiões diferentes dentro da competição. Na reta final, surgiu a chance de brigar pelo título e pelo acesso antecipado, mas alguns tropeços deixaram as emoções à flor da pele para a rodada final.
O jogo - O Atlético começou a partida pressionando, tentando impor seu ritmo, empurrado pelo torcedor. Logo no primeiro minuto, Elias arriscou o chute e Luís Carlos buscou no cantinho. Aos quatro minutos foi a vez de João Paulo arriscar e o goleiro paranista salvar mais uma. O Tricolor conseguiu segurar o ímpeto inicial do adversário e, com muita marcação, segurava a pressão.
Ótima jogada do ataque rubro-negro aos 11 minutos, com Marcelo rolando para trás e Marcão arrematou para Luís Carlos mostrar todo seu reflexo. O Paraná tentava explorar os contra-ataques e jogadas de bola parada. Aos 19 minutos, Lúcio Flávio carimbou falta e carimbou o rosto de Elias, que desabou no chão. Os jogadores mostravam nervosismo e reclamavam muito da arbitragem.
O Atlético reiniciou a pressão aos 29 minutos com Marcelo, que recebeu na entrada da área e acertou a trave. Mas, aos 30 minutos, não teve perdão. Cobrança de escanteio e, no rebote na pequena área, Cleberson empurrou para as redes. Mais confusão aos 34 minutos, com bate boca entre os jogadores. Aos 36 minutos, Manoel cabeceou e Luís Carlos fez milagre.
Na segunda etapa, o Tricolor voltou com Arthur no lugar de Wellington Silva. Aos três minutos, Luís Carlos tentou repor a bola, que bateu em Marcelo quase complicou o goleirão. O jogo voltou mais truncado depois do intervalo. Até que, aos oito minutos, o zagueiro Anderson apareceu na área para desviar e estufar as redes para deixar tudo igual no placar. O Paraná subiu de produção e incendiou a partida.Em cobrança de falta, aos 14 minutos, Lúcio Flavio carimbou a barreira. Enquanto isso, chegava ao Janguitão a notícia que o São Caetano tinha marcado um gol contra o Guarani, aumentando a tensão. Preocupado, o técnico Ricardo Drubscky fechou o Furacão com a entrada de Zezinho. Aos 26 minutos, Luisinho entrou na área com liberdade e Deivid apareceu para cortar.
O maestro Paulo Baier foi para o jogo ao mesmo tempo em que o Guarani empatava com o Azulão. Porém, em Campinas o time do ABC logo se recuperou. No Janguitão, aos 30 minutos, Marcelo foi derrubado e o árbitro marcou pênalti. O atacante pegou a bola, partiu para a cobrança e acertou o travessão. Aos 35 minutos, Baier cobrou falta e Manoel desviou para cravar na trave. Falta no bico da grande área para o Paraná, aos 43 minutos, deixando o estádio em silêncio. Wellington cobrou e Weverton afastou. Na sobra, Packer chutou e o goleiro atleticano salvou. Após o escanteio, confusão na área, bola sendo tirada em cima da linha e finalmente afastada em definitivo para garantir a vaga.
O resultado era suficiente para depender apenas de suas forças e deu ao Rubro-Negro, no sufoco, uma no G-4, com 71 pontos.
Com uma campanha irregular, flertando até mesmo com a zona de rebaixamento no primeiro turno, o Furacão iniciou uma arrancada sob o comando do técnico Ricardo Drubscky, que assumiu a equipe em duas ocasiões diferentes dentro da competição. Na reta final, surgiu a chance de brigar pelo título e pelo acesso antecipado, mas alguns tropeços deixaram as emoções à flor da pele para a rodada final.
O jogo - O Atlético começou a partida pressionando, tentando impor seu ritmo, empurrado pelo torcedor. Logo no primeiro minuto, Elias arriscou o chute e Luís Carlos buscou no cantinho. Aos quatro minutos foi a vez de João Paulo arriscar e o goleiro paranista salvar mais uma. O Tricolor conseguiu segurar o ímpeto inicial do adversário e, com muita marcação, segurava a pressão.
Ótima jogada do ataque rubro-negro aos 11 minutos, com Marcelo rolando para trás e Marcão arrematou para Luís Carlos mostrar todo seu reflexo. O Paraná tentava explorar os contra-ataques e jogadas de bola parada. Aos 19 minutos, Lúcio Flávio carimbou falta e carimbou o rosto de Elias, que desabou no chão. Os jogadores mostravam nervosismo e reclamavam muito da arbitragem.
O Atlético reiniciou a pressão aos 29 minutos com Marcelo, que recebeu na entrada da área e acertou a trave. Mas, aos 30 minutos, não teve perdão. Cobrança de escanteio e, no rebote na pequena área, Cleberson empurrou para as redes. Mais confusão aos 34 minutos, com bate boca entre os jogadores. Aos 36 minutos, Manoel cabeceou e Luís Carlos fez milagre.
Na segunda etapa, o Tricolor voltou com Arthur no lugar de Wellington Silva. Aos três minutos, Luís Carlos tentou repor a bola, que bateu em Marcelo quase complicou o goleirão. O jogo voltou mais truncado depois do intervalo. Até que, aos oito minutos, o zagueiro Anderson apareceu na área para desviar e estufar as redes para deixar tudo igual no placar. O Paraná subiu de produção e incendiou a partida.Em cobrança de falta, aos 14 minutos, Lúcio Flavio carimbou a barreira. Enquanto isso, chegava ao Janguitão a notícia que o São Caetano tinha marcado um gol contra o Guarani, aumentando a tensão. Preocupado, o técnico Ricardo Drubscky fechou o Furacão com a entrada de Zezinho. Aos 26 minutos, Luisinho entrou na área com liberdade e Deivid apareceu para cortar.
O maestro Paulo Baier foi para o jogo ao mesmo tempo em que o Guarani empatava com o Azulão. Porém, em Campinas o time do ABC logo se recuperou. No Janguitão, aos 30 minutos, Marcelo foi derrubado e o árbitro marcou pênalti. O atacante pegou a bola, partiu para a cobrança e acertou o travessão. Aos 35 minutos, Baier cobrou falta e Manoel desviou para cravar na trave. Falta no bico da grande área para o Paraná, aos 43 minutos, deixando o estádio em silêncio. Wellington cobrou e Weverton afastou. Na sobra, Packer chutou e o goleiro atleticano salvou. Após o escanteio, confusão na área, bola sendo tirada em cima da linha e finalmente afastada em definitivo para garantir a vaga.
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