O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse hoje (30) que o
governo prepara uma bolsa a ser paga aos estudantes que ingressarem nas
universidades públicas pelo sistema de cotas sociais e que tenham renda
per capita inferior a 1,5 salário mínimo. Clique AQUI e Curta o Araruna Online no Facebook
A Lei de Cotas Sociais (12.711/2012) reserva 50% das vagas para alunos oriundos de escolas públicas.
"O governo federal vai dar um cartão de crédito. Eles [estudantes] vão ter uma renda direta, como é o Bolsa Família e vamos ter um sistema de tutoria. Vamos ter um professor, aluno de pós-graduação acompanhando, estimulando cada um dos estudantes que estão entrando pelo regime de cotas", disse, após participar de cerimônia de ampliação do Brasil Carinhoso, no Palácio do Planalto.
Segundo o ministro, é necessário reforçar a política de assistência estudantil para que as cotas tenham êxito e atendam o desafio de receber e manter nas universidades esses novos estudantes. “Os alunos que têm uma renda per capita inferior a 1,5 salário mínimo vão fazer medicina, que é tempo integral, durante seis anos. Como eles vão terminar a faculdade se não tiverem uma renda?”, exemplificou.
Mercadante também elogiou o sistema de cotas que está sendo preparado pela Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e Universidade Estadual Paulista (Unesp).
“O Brasil precisa de políticas de inclusão. Estão de parabéns USP, Unesp e Unicamp por esta atitude e vamos trabalhar juntos nesta direção”, disse.
Agência Brasil
A Lei de Cotas Sociais (12.711/2012) reserva 50% das vagas para alunos oriundos de escolas públicas.
"O governo federal vai dar um cartão de crédito. Eles [estudantes] vão ter uma renda direta, como é o Bolsa Família e vamos ter um sistema de tutoria. Vamos ter um professor, aluno de pós-graduação acompanhando, estimulando cada um dos estudantes que estão entrando pelo regime de cotas", disse, após participar de cerimônia de ampliação do Brasil Carinhoso, no Palácio do Planalto.
Segundo o ministro, é necessário reforçar a política de assistência estudantil para que as cotas tenham êxito e atendam o desafio de receber e manter nas universidades esses novos estudantes. “Os alunos que têm uma renda per capita inferior a 1,5 salário mínimo vão fazer medicina, que é tempo integral, durante seis anos. Como eles vão terminar a faculdade se não tiverem uma renda?”, exemplificou.
Mercadante também elogiou o sistema de cotas que está sendo preparado pela Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e Universidade Estadual Paulista (Unesp).
“O Brasil precisa de políticas de inclusão. Estão de parabéns USP, Unesp e Unicamp por esta atitude e vamos trabalhar juntos nesta direção”, disse.
Agência Brasil
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