Pela tranquilidade de Mano Menezes na coletiva após a vitória por 2 a 1 sobre a Argentina (assista no vídeo
aos melhores momentos), em Goiânia, pelo Superclássico das Américas,
nem parecia que minutos antes ele tinha passado pela maior pressão desde que assumiu a Seleção, há pouco mais de dois anos. Os xingamentos da torcida, que o chamou de burro, e os pedidos pelo retorno de Felipão, ao menos aparentemente, foram encarados com serenidade.
É verdade que nesse período em que está no comando do time verde e amarelo, Mano teve outros momentos de pressão e sofreu algumas vaias. Mas da maneira como foi no estádio Serra Dourada, ainda não tinha acontecido. Principalmente pelos apelos para uma volta do pentacampeão Luiz Felipe Scolari ao comando técnico do Brasil. A conquista da Copa do Mundo de 2002 obtida pelo time dirigido por Felipão completou dez anos em 30 de junho.
- Não me irrita, porque acho natural. Ainda mais por se tratar de um técnico pentacampeão. E as circunstâncias (de ele estar desempregado) contribuem para isso, portanto não tenho nada a reclamar da torcida. Ela está no direito dela. O torcedor tem um carinho muito grande pelo Felipão e não me incomodo com isso. Não vai tirar a minha tranquilidade para comandar a equipe em campo - declarou o técnico.
- Sabemos exatamente o momento que estamos vivendo e sabíamos do que poderíamos passar nesses jogos no Brasil. Essas coisas já foram cantadas para outros técnicos lá atrás e se repetiram, virando um bordão. Faz parte da cultura brasileira e temos de saber conviver com isso - finalizou Mano.
A seleção brasileira volta a se reunir no próximo dia 1º de outubro, no CT do Corinthians. O time treina por lá até o dia 2 e depois viaja, em voo fretado, para Resistencia, palco da partida do dia 3, às 22h, contra a Argentina, pelo Superclássico das Américas. Depois de vencer por 2 a 1 em Goiânia, o empate dá o título ao Brasil.
É verdade que nesse período em que está no comando do time verde e amarelo, Mano teve outros momentos de pressão e sofreu algumas vaias. Mas da maneira como foi no estádio Serra Dourada, ainda não tinha acontecido. Principalmente pelos apelos para uma volta do pentacampeão Luiz Felipe Scolari ao comando técnico do Brasil. A conquista da Copa do Mundo de 2002 obtida pelo time dirigido por Felipão completou dez anos em 30 de junho.
- Não me irrita, porque acho natural. Ainda mais por se tratar de um técnico pentacampeão. E as circunstâncias (de ele estar desempregado) contribuem para isso, portanto não tenho nada a reclamar da torcida. Ela está no direito dela. O torcedor tem um carinho muito grande pelo Felipão e não me incomodo com isso. Não vai tirar a minha tranquilidade para comandar a equipe em campo - declarou o técnico.
Mano considera normal os pedidos da massa pelo retorno de Felipão para a Seleção (Foto: Mowa Press)
Mano afirmou ainda que estava preparado para essa pressão, em especial
nos jogos no Brasil. Recentemente, além do jogo com a Argentina, na
última quarta-feira, a Seleção venceu a África do Sul por 1 a 0, em São
Paulo, e goleou a China por 8 a 0, no Recife. Diante dos paulistas,
muitas vaias. E diante dos nordestinos, muitos aplausos.- Sabemos exatamente o momento que estamos vivendo e sabíamos do que poderíamos passar nesses jogos no Brasil. Essas coisas já foram cantadas para outros técnicos lá atrás e se repetiram, virando um bordão. Faz parte da cultura brasileira e temos de saber conviver com isso - finalizou Mano.
A seleção brasileira volta a se reunir no próximo dia 1º de outubro, no CT do Corinthians. O time treina por lá até o dia 2 e depois viaja, em voo fretado, para Resistencia, palco da partida do dia 3, às 22h, contra a Argentina, pelo Superclássico das Américas. Depois de vencer por 2 a 1 em Goiânia, o empate dá o título ao Brasil.
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