O governador presidiu a solenidade ao lado do novo reitor e dos vices-reitores Aldo Bezerra e Etan Barbosa.
Também foi empossado o procurador-geral da UEPB, Ebem Zeber Pernambucano. Na mesa da solenidade também estavam as secretária Márcia Lucena da Educação e Estela Bezerra da Comunicação Institucional.
A
reunião conjunta extraordinária do Conselho Superior Universitário
(CONSUNI) e Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE)
da Universidade Estadual da Paraíba, ocorreu no último dia 28 de agosto,
quando foi aprovada a lista tríplice para os cargos de reitor e
vice-reitor da instituição.
O reitor e o vice-reitor irão administrar a Universidade durante o quadriênio 2012-2016 e terão mandato iniciado no dia 13 de dezembro deste ano.
Foram totalizados 9.110 votos (36,4%) num universo de 25.000 votantes.
Rangel Junior e José Etham, que obtiveram 50,57% dos votos; Cristóvão Andrade e Fábio Agra Medeiros, que registraram 21,17% dos votos; e Eliana Maia e Juracy Régis 13,47% do total de sufrágios.
O documento com o resultado oficial da consulta foi protocolado no Palácio da Redenção no dia 23 de agosto último.
O governador tentou um acordo com os três mais votados, para um pacto de gestão na UEPB. Rangel Junior aceitou, mas a proposta foi recusada pelos outros dois professores.
O professor José Cristovão de Andrade candidato a reitor da Universidade Estadual da Paraíba, confirmou que esteve em reunião com o governador Ricardo Coutinho e assumiu, que, se escolhido na lista tríplice irá administrar respeitando os eixos do documento, principalmente com todas as chapas de oposição que concorreram a consulta deste ano.
Ele também confirmou que, na reunião, o governador Ricardo Coutinho propôs um pacto. Andrade, contudo, afirmou que não aceitou a aproximação com o aliado da atual reitora Marlene Alves: “Nós só aceitaremos pacto com as oposições ao atual modelo. Aceitar isso com a Chapa de Rangel é colocar o lixo debaixo do tapete dos graves problemas que a UEPB enfrenta hoje. Claro que existe e lamentamos a tentativa de golpe de setores que entendem consulta como processo final e a lista tríplice não tem validade de nada. Se o mais votado deve ser o escolhido, teremos que mudar de consulta para eleições diretas. E ter maioria com o uso da máquina é relativo”, protestou.
Portal Correio

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